Quando o mar braveja
Com suas ondas furiosas
E dissolve o distinto
Castelo de areia,
Uma criança brinca,
Outra chora.
Quando a tempestade
Transcende a conta de gotas
E derruba barreiras,
Leva casas ao chão,
Um fica desabrigado,
Outro pensa em saudade
Ou solidão.
Quando a noite chega
Há quem quer e há quem
Não queira,
Mas cada um pragueja:
Um pelo trabalho que tem,
Outro pelo que deseja.
André Espínola
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
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1 comentários:
(y) esse ficou massa!
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